“Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações...
porque os costumes dos povos são vaidade..
Jeremias 10.2-3
De
onde veio o costume de celebrar o Natal? Da Bíblia ou do paganismo? Eis aqui
verdade surpreendente que o alarmará! Faça um teste. Que sabe o leitor sobre a
origem da árvore de Natal, do “Papai Noel”, da coroa de azevinho, da acha de
Natal, e do costume de trocar presentes?
Era noite de NATAL. As crianças, com ajuda dos pais, tinham
feito o presépio, armando a árvore de Natal, colocando os sapatinhos na janela
e dormindo cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel (em Portugal, conhecido por
Pai Natal) carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro
depararam-se com muitos embrulhos, brinquedos e doces pendurados na árvore de
Natal, toda iluminada por lâmpadas pisca-piscas e decorada com enfeites
cintilantes. Os pais asseguravam-lhes que tudo aquilo fora trazido por Papai
Noel durante a noite enquanto dormiam.
Acaso as crianças duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro
que não! Aceitavam-no como verdade. E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo?
Pare e pense por um momento!
Muitos, nunca se detém para pensar no PORQUÊ acreditam no que
acreditam, no PORQUÊ seguem determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos
nascemos em um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-los sem
discussão. Por quê? Instinto de ovelha?
Bem, mais do que isso. Por natureza temos a tendência de fazer o
mesmo que outros, ainda que estejam errados. As ovelhas seguem em direção ao
matadouro, confiantemente, porém, os
seres humanos têm obrigação de examinar o caminho que seguem.
Como e quando surgiu o NATAL pela primeira vez?
Será
o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em
25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados
por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de
dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia? Se o Natal é
uma das maiores festas cristãs, por que será que todos pagãos o celebram
também, você sabe? Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares,
parentes e amigos? Se for por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram
presentes ao menino Jesus? A resposta poderá surpreender.
A maioria das pessoas “supõe” muitas coisas sobre o Natal que
não são verdades. Vamos agora parar de
fazer suposições e conhecer os fatos!
O
que as enciclopédias afirmam:
A palavra “NATAL” tem
a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que
geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Esta festa teve origem na
Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo.
E então, de onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - não foi
da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos pessoalmente por
Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica Romana a partir do quarto
século.
Desde que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pala
igreja Católica Romana, e ela é a única autoridade que a aprova vejamos o que
diz a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título “NATAL”.
“O
Natal não era contado entre as primeiras festas da Igreja... os primeiros indícios da festa provêm do
Egito”. “Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de janeiro
lentamente modificaram-se na festa do Natal”.
(Tradução e ênfase nossas através do artigo).
Também nas mesmas enciclopédias, sob o tema: “Dia do Natal”, encontramos que
Origenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: “... Não
há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa,
ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores
(como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram
neste mundo”.
A
Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma: “O Natal não era contado entre
as primeiras festas da igreja...” “Não foi instituída por Cristo, nem pelos
apóstolos, nem por autoridade bíblica. Foi
adquirida mais tarde do paganismo”.
A Enciclopédia Americana, edição de 1944, declara:
“O Natal... não foi, de acordo com muitas autoridades no
assunto, celebrado nos primeiros séculos da igreja cristã, porque o costume
cristão, em geral era celebrar a morte de pessoas importantes em vez do
nascimento. A “Comunhão”, instituída por autoridade bíblica do Novo Testamento,
é o memorial desse acontecimento {isto é, o nascimento de Cristo} no século IV.
No século V, a Igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em
honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia exato do
nascimento de Cristo”.
Agora
veja! Estas reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi
observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos
anos desta era - um período maior do que a história inteira do Brasil como uma
república independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o
século IV da era cristã. Senão a partir do século V que a Igreja Romana ordenou
que se comemorasse oficialmente como uma festividade cristã!
Jesus não nasceu em 25 de
dezembro? Jesus nem sequer nasceu na estação de inverno!
Quando o menino Jesus nasceu. “Havia naquela mesma região
pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da
noite” (Lucas 2.8 - Edição Revista e atualizada no Brasil).
Isto nunca poderia ter ocorrido na Judeia no mês de dezembro. Os
pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no
curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, para protegê-los do frio e da
estação chuvosa que se seguia.
Veja que a própria Bíblia fornece provas, em Cantares de Salomão
2.11 e em Esdras 10.9,13, de que o inverno era uma estação chuvosa, não
permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite.
“Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume
antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aos campos e desertos, e
recolhê-las ao começo das primeiras chuvas”, afirma Adam Clarke no seu
Commentary, (vol. 5, pág. 370, edição de New York).
A
seguir, esta mesma autoridade declara: “Os pastores cuidavam dos seus rebanhos
dia e noite durante todo o tempo que permaneciam fora... as primeiras chuvas
começavam no princípio do mês de “Marchesvan”, que corresponde parte dos meses
de outubro e novembro em nosso calendário (começa às vezes em outubro),
descobrimos que as ovelhas estavam nos campos ao ar livre durante todo o verão.
E, como os pastores não havia ainda recolhido seus rebanhos, é um argumento
provável que outubro não havia ainda começado, e que, consequentemente, nosso
Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo; nem
mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam
ainda nos campos durante a noite. Apenas baseado neste acontecimento, o natal
em dezembro deveria ser rejeitado. O apascentamento do rebanho durante a noite
nos campos é uma ocorrência cronológica... Veja as citações dos “Talmudistas em
Lightfoot”.
Qualquer enciclopédia ou
outra autoridade poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro.
A Enciclopédia Católica francamente
testifica este fato.
A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida
conforme todas as autoridades no assunto afirmam, muito embora se eu tivesse
espaço disponível neste artigo, mostrar-lhe-ia passagens das escrituras que,
pelo menos fortemente indicam que foi no começo do outono - provavelmente em
setembro, aproximadamente seis meses depois da páscoa.
Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento
de Cristo, ele não teria ocultado tão completamente a data exata. Como este
costume pagão foi absorvido pela igreja, então como surgiu no mundo cristão do
ocidente este costume pagão?
A New Schaff-herzog Enciclopédia of Religious knowledge (Enciclopédia
de conhecimentos religiosos) explica-o claramente no seu artigo sobre o
“Natal”.
Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da
festividade dependia da Brumária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália
(17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “novo sol”... As
festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente
arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência
cristã... A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias
agradavam tanto que os cristãos viram com agrado uma desculpa para continuar a
celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do
Ocidente e do Oriente Próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com
que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais
de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como cristã esta festividade pagã.
Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século quarto,
os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos
pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século
quarto fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmo
nível do paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo
popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles tinham sido criados em
costumes pagãos, dentre os quais 25 de
dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com
seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la!
Este
mesmo artigo da nova enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimentos religiosos,
explica como a aprovação dada por Constantino do domingo, dia em que os pagãos
adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o
Filho de Deus com o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora
“convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a
sua festividade pagã de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia
do nascimento do Filho de Deus.
E assim foi que “o Natal!” se enraizou em nosso mundo ocidental!
Não importa que usemos outro nome, continua ainda sendo a mesma
velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome!
Chame um coelho de leão, se quiser, porém continuará sendo um coelho.
E da Enciclopédia Britânica: “A partir do ano 354, alguns
latinos, possivelmente, transferiram o dia do nascimento de 6 de janeiro para
25 de dezembro, quando se realizava uma
festa mitraísta... ou nascimento do Sol invicto... Os sírios e os armênios,
que se prenderam à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e
adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha sido
inventada pelos discípulos de Corinto...”.
A
VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
Então, se recebemos o Natal
pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez o recebeu do paganismo, de onde
receberam os pagãos? Qual é a origem
verdadeira?
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado
inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sob o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiram primeiro na
antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas
imediatamente após o Dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do
sistema babilônico quer até hoje domina o mundo - Sistema de competição
organizado - de impérios e governos pelo homem, baseados no sistema econômico
de competição e de lucro. Ninrode
construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas
outras cidades. Ele organizou o primeiro
reino deste mundo. O nome Ninrode, em
hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos sobre este
indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia
profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que se
casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis.
Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina
maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia
crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o
desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava
que Ninrode visitaria a árvore “sempre-viva”
e deixaria presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Esta é a verdadeira origem da ÁRVORE DE
NATAL!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnorPivxI-zirrrmiZfmGoyjUg-ZrFCjQvwjI5L55tuVjdpE6DE-nKbpxxrrtknz1Yxf98D0z4RK9h_cXjsgQQP9XDR4Wj_yd54mpU0IH3DTH2_oOMKDfSpK07iiMkK0kiSo6z4toUgv7i/s200/arvore-natal.png)
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis
converteu-se na “Rainha do céu” dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes,
converteu-se no “divino filho do céu”. Por gerações neste culto idólatra.
Ninrode passou também a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse
falso sistema Babilônico, “a mãe e a criança” ou a “virgem e o menino” (isto é,
Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de
adoração. Esta veneração da “virgem e o
menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em
nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Ísis e Osíris. Na Ásia, Cibele e Deóis. Na Roma pagã,
Fortuna e Júpiter. Até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o
equivalente da Madona (minha dona ou
minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de
milhares de pagãos do mundo romanas adotavam o novo “cristianismo popular”
levando consigo as suas antigas crenças e costume pagãos, cobrindo-os sob nomes
cristãos, popularizou-se também a ideia da Madona
e da “virgem e o menino” (Maria após o nascimento de Jesus, manteve
relações íntimas com seu marido segundo as Escrituras - Mt 1.24,25. Dizer que
ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã)
especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e
representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema “Noite
Feliz”, repetem ano após ano esse tema popular da “virgem e o menino”.
Nós que nascemos em um
mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas
toda nossa vida, fomos ensinados a
reverenciar essas coisas como santas e sagradas. Nunca investigamos
para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.
Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns, infelizmente
ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis
ministros Isaías 58:1 Clama em alta voz,
não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua
transgressão. A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia.
Está ligada a apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos
esses séculos! É hora de sair da apostasia e
ser liberto de tamanho engano e astúcia cilada de satanás, “O NATAL (25 de dezembro) É UMA MENTIRA
- JOÃO
8: 13 Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o
teu testemunho não é verdadeiro. 14 Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou
testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e
para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. 15 Vós
julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. 16 E, mesmo que eu julgue, o meu
juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. 30
Falando ele estas coisas, muitos creram nele. 31 Dizia, pois, Jesus aos judeus que
nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos;
32 e
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 40 Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade
que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. 41 Vós fazeis as obras de vosso pai.
Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que
é Deus. 42 Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis,
porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. 43
Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
44 Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai;
ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não
há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é
mentiroso, e pai da mentira. 47 Quem é de
Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de
Deus.
No Egito sempre se acreditava que o filho de Ísis (nome egípcio
da “Rainha do Céu”) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa
famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos
séculos antes do nascimento de Cristo. O
próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de
Cristo em nenhuma época. Na bíblia não há sinal de mandamento ou instrução
alguma para celebrar. Todavia somos ordenados
a lembrar, sim, da sua morte, que nos
proporcionou a vida “1 Co 11.24-26; Jo 13.14-17”. Portanto os antigos “Mistérios
Caldeus” idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de
geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de
aparência cristã.
Costumes pagãos, além dos costumes
tradicionais de Natal que observamos sem percebermos, importamos outros mais
que, por serem de origem pagã, são logo colocados com entusiasmo como: a “coroa de azevinho” às vezes conhecida
por “coroa de Natal”, o qual se
enfeita as portas de muitos lares “cristãos” e o madeiro que se queima em lareira
durante o Natal, às vezes chamado de “acha
de Natal” são relíquias de eras pré - cristãs (isto é, pagãs), segundo a
Enciclopédia Americana.
Frederick J. Haskins no seu livro Answers to Questions
(Respostas a indagações), refere-se a coroa e a Árvore de Natal. As autoridades no assunto acreditam poder
identificar o uso da coroa de azevinho com os “costumes pagãos de decorar as
residências, os edifícios e os lugares de culto religioso, na festa que ocorria
durante o tempo em que se comemora o Natal. A Árvore de Natal vem do Egito, e
sua origem data de um período muito antes da era natalina”.
Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia
cristã é meramente a perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em
declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao sul da abóbada celeste! Sim, até mesmo “Papai Noel”. Alguém dirá:
Certamente que o velhinho tão querido, “Papai Noel”, não é uma criação
pagã? Porém ele é, e o seu caráter
verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau” um
bispo romano que viveu no século V. Leia na Enciclopédia Britânica, vol. 19,
páginas 648-649, 11a edição inglesa, o seguinte: São Nicolau, bispo
de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 06 de dezembro... A
lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um
cidadão empobrecido... diz se ter originado o velho costume de dar presentes às
escondidas na noite de São Nicolau (06 de dezembro), o que mais tarde foi
transferido para o dia de Natal. Daí a
associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel) que
sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir PAPAI DO CÉU.
Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem
mentiras. Então na época de Natal. Conta-lhes esta tamanha mentira do Papai Noel!
Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a
verdade comece a acreditar também que Deus é um mito?
Um
rapazinho, sentindo-se triste e desiludido ao saber a verdade sobre Papai Noel,
comentou com o seu companheirinho: “Eles vão ver. Vou investigar também essa
história de Jesus Cristo”. É um ato cristão ensinar as crianças mitos e
mentiras? Deus declara “Não dirás falso
testemunho contra o teu próximo” (Ex 20.16). Pode ser que pareça certo, e que
seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta: “Há caminho que ao
homem parece direito, mas o fim dele é caminho da morte!” (Pv 14.12).
O “velhinho” de barba branca é sempre alguém que se disfarça
para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como “anjo de luz” para
enganar! (Veja 2Co 13.14, Ap. 12.9). Haverá uma conexão?!
E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos
grandemente ao saber que a prática da observância do Natal não é, afinal, uma
prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um dos caminhos de
Babilônia em que o mundo continua seguindo!
O que diz a Bíblia sobre a árvore
de Natal. Porém se a Bíblia nada diz para comemorar o Natal, nem mesmo
registra tal observância de parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja
primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Isto será uma surpresa
real para muitos. Mas, aqui está:
Jeremias 10.2-6 “Assim
diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações... porque os costumes dos
povos são vaidade, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice,
com machado. Com prata e ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o afirmam,
para que não se mova”.
Deus nos ordena não imitar esse caminho nem segui-lo! Certas
pessoas se enganam ao pensar que isto significa que não faz mal ter uma árvore
de Natal. Com ela nos associamos a festividade gentílica, as ideias referentes
a árvores sagradas são muito antigas. Uma antiga fábula babilônica falava de um
pinheirinho que nasceu de um velho tronco morto. O velho tronco simbolizava
Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em
Tamuz! Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios a palmeira,
em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh-curiosities
of popular customs, pag. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que
dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu abeto
sagrado. Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores, contudo
vemos claramente que adquiriram a ideia gentílica por ignorância.
E a troca de presentes, não será bíblica? Porém quando chega ao ponto
culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de
Natal - de comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos
exclamarão em triunfo “Bem, pelo menos a Bíblia nos diz para assim proceder!
Não deram presentes os reis e magos do oriente quando Cristo nasceu?”.
Novamente encontraremos mais surpresas ao conhecermos a pura
verdade. Antes, porém, vamos examinar a origem histórica dos costumes de dar e
receber presentes para depois ver o que a bíblia nos diz a esse respeito.
Da Biblioteca Sacra vol.12, páginas 153-155, citamos o seguinte:
“A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da
Saturnália” e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos, como
plenamente mostra a admoestação de Tertuliano”.
O fato é que este costume de trocar presentes com familiares e
amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de
cristianismo, ainda que pareça estranho! isto não comemora o nascimento de
Cristo, nem honra o nascimento nem a pessoa dele!
Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário. E por isso deseja honrá-la neste dia, você
compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus
amigos e familiares, e ignoraria completamente qualquer presente para aquela
cujo nascimento deseja honrar? Bastante absurdo quando é visto desta forma não
é?
No entanto é precisamente isto o que fazem as pessoas por todo o
mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo o dinheiro que
conseguem juntar para comprar presentes, para trocar com um e com outro de seus
parentes e amigos. Porém com os anos de
experiência que tenho eu, posso dizer, assim como muitos pastores e ministros
também, que quando o mês de dezembro se aproxima, quase que todos os cristãos
professos esquecem-se de dar ofertas a Cristo e à sua causa, quase que
totalmente! O mês de dezembro costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE
CRISTO! Todos estão ocupados trocando
presentes entre si para lembrarem-se dele e da sua obra, pelo que parece é que eles
têm que se equilibrar por causa das despesas feitas no Natal, assim, raramente
retornam ao normal, no apoio de Cristo e sua obra, senão por volta do mês de
março!
Agora considere o que a bíblia diz a respeito das ofertas que os
reis magos deram quando Cristo nasceu.
Está em Mateus 2.1-11 “E tendo nascido Jesus em Belém da Judeia no tempo
do Rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde
está aquele que é nascido Rei dos Judeus?... E, entrando na casa, acharam o
menino com Maria sua mãe, e, prostrando-se, adoraram-no: e, abrindo os seus
tesouros ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso, e mirra”
Dádivas oferecidas à Cristo? Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido
Rei dos Judeus! Então porque lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu
aniversário? De maneira alguma, pois
chegaram muitos dias ou semanas depois da data se seu nascimento: Seria para
deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros? Não, note cuidadosamente! Eles deram as
ofertas à Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!
Por quê? Permita-me transcrever o que diz Adam Clarke, em seu
Adam Clark Commentary, Vol. V. página 46, vers.11 (ofertaram-lhe dádivas).
OS POVOS DO ORIENTE NUNCA
CHEGAM À PRESENÇA DE REIS OU DE GRANDES PERSONAGENS SEM UM PRESENTE NAS MÃOS.
O costume é frequentemente encontrado
no Velho testamento, e está em vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhas
descobertas recentemente nos mares do Sul.
.
Eis o motivo! os magos não estavam
instituindo um novo costume cristão de permuta de ofertas com amigos para
honrar o nascimento de Cristo! Agiam
conforme ao antigo costume oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de
um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto o costume ditava que ofertassem
alguma dádiva da mesma maneira que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão,
assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um
presente.
O costume de dar e receber presentes de Natal não tem nada a ver
com esse incidente registrado nas Escrituras, porém, de fato, é a continuação
de um antigo costume pagão. Em vez de
honrar a Cristo, tal costume invariavelmente retarda a sua obra, freqüentemente
dificultando-a cada ano na época de
Natal.
Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a
observância do Natal. Muitos ainda insistem “mesmo assim, muito embora o Natal
foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal
para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo”. Porém como responde
Deus em sua palavra?
Deuteronômio 12: 1 São estes os estatutos e os preceitos que
tereis cuidado em observar na terra que o Senhor Deus de vossos pais vos deu
para a possuirdes por todos os dias que viverdes sobre a terra. 2 Certamente
destruireis todos os lugares em que as nações que haveis de subjugar serviram
aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros, e debaixo de toda
árvore frondosa;30 guarda-te para que
não te enlaces para as seguires, depois que elas forem destruídas diante de
ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: De que modo serviam
estas nações os seus deuses? pois do mesmo modo também farei eu.31 Não farás
assim para com o Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e
que ele detesta, fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e
suas filhas queimam no fogo aos seus deuses. 32 Tudo o que eu te ordeno,
observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.
Deus afirma plenamente em seu livro de instruções para nós, que
não vai aceitar este tipo de culto, muito embora feito com a intenção de
honrá-lo. Para Ele você está usando o que lhe é abominável, e assim honra não a
Ele, mas aos falsos deuses pagãos.
Jesus disse plenamente: “Deus é espírito e importa que os que o
adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). E o que é a verdade? A
palavra de Deus - AS ESCRITURAS SAGRADAS - Deus não aceitará quando alguém
usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar, com isso, a
Cristo”.
Ter uma Árvore de Natal em casa é o mesmo que ter uma imagem de
ídolo “santo”. Certamente você deve questionar!
“eu tenho, mas não adoro”. Mas Deus diz “NÃO TERÁS OUTROS DEUSES
ALÉM DE MIM” - Ex 20: 1 Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2 Eu
sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em
cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.5 Não te
encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou
Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e
quarta geração daqueles que me odeiam.6 e uso de misericórdia com milhares dos
que me amam e guardam os meus mandamentos.
Em Jo 17.17 Jesus ora ao Pai para que fôssemos santificados na
verdade e reforça, “a Tua palavra é a
verdade”. A bíblia diz que Deus não aceitará quando alguém usar de costume
ou maneira gentílica de culto para tentar honrar a Cristo.
Novamente Jesus disse: “Mas
em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” Mateus 15.9. A observância do Natal é PRECEITO DE HOMENS e
isto foi proibido por Deus, como já vimos. Além disso, Jesus disse: “E assim
invalidastes, pela vossa tradição o mandamento de Deus” (Mateus 15.6).
É precisamente isto o que, hoje, milhões de pessoas estão
fazendo. IGNORAM O MANDAMENTO DE DEUS! Ele ordena com respeito ao uso de
costumes pagãos para honrar ou adorar a Deus “Não farás assim com o eterno teu
Deus”. Mesmo assim a maioria não leva a sério este mandamento, antes
considera-o sem valor e segue a tradição dos homens em observar o Natal.
Não
se engane! Deus não vai permitir que O
desafiem e O desobedeçam.
Jesus é a
Palavra de Deus Viva em forma de pessoa, e a Bíblia é a palavra de Deus em
forma escrita.
A Palavra de Deus não pode ser desprezada ou ignorada. Estamos em Babilônia (confusão) e não
sabemos, o Natal tornou-se em uma festa comercial patrocinada e explorada pela
mais forte campanha publicitária do ano. Em muitas lojas encontra-se alguém
mascarado de “Papai Noel”. A propaganda nos mantém iludidos e enganados sobre a
“beleza do espírito do Natal”.
Os jornais que publicam esses anúncios, também imprimem
editoriais em linguagem colorida, exaltando e elogiando a época pagã e o seu
“espírito”.
O público crédulo e simples já se encontra tão inoculado com
esta falsidade, que muitos ficam ofendidos quando se lhes diz a verdade. Porém
o “espírito do Natal” é revivido cada ano, não para honrar a Cristo, mas para
vender mercadorias! Igual a todos os enganos de satanás, o qual aparece como um
“anjo de luz” “E não é de admirar, porquanto o
próprio Satanás se disfarça
em anjo de luz” (2 Co 11.14). O
Natal mostra-se sob um falso aspecto de bondade. Milhões de reais são gastos
neste desperdício de mercadoria a cada ano, enquanto a causa de Cristo deve
sofrer! Isto faz parte do sistema
econômico de Babilônia! Nós alegamos que
somos nações cristãs, porém sem o saber, estamos em Babilônia, tal como
predisse a profecia bíblica, APOCALIPSE [18]
1
Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e
a terra foi iluminada com a sua glória.2 E ele clamou com voz forte, dizendo:
Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de
todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável.3 Porque todas
as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se
prostituíram com ela; e os mercadores da
terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.4 Ouvi outra voz do
céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados,
e para que não incorras nas suas pragas.5 Porque os seus pecados se acumularam
até o céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.6 Tornai a dar-lhe como
também ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no
cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro.7 Quanto ela se
glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois
que ela diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de
modo algum verei o pranto.8 Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a
morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor
Deus que a julga.9 E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em
delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio;10
e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade,
Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento.11 E sobre ela choram e lamentam os mercadores da
terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias:
12 mercadorias de ouro, de prata, de pedras
preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e
toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira
preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore;13 e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor
de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens.14 Também os
frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e
suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão.15 Os mercadores destas coisas, que por ela se enriqueceram, ficarão de
longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando,16 dizendo: Ai! ai
da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata,
e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram
assoladas tantas riquezas.17 E todo piloto, e todo o que navega para qualquer
porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de
longe;18 e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam: Que cidade é
semelhante a esta grande cidade?19 E lançaram pó sobre as suas cabeças, e
clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, na qual
todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência!
porque numa só hora foi assolada.20 Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e
apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela.21 Um forte
anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com
igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será
achada.22 E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de
flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais
em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de mó;23 e luz de candeia não mais
brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os
teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram
enganadas pelas tuas feitiçarias.24 E nela se achou o sangue dos profetas, e
dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.
POR HERBERT W. ARMSTRONG -
1982
CONSELHO DO PRESBITÉRIO DA IGREJA QUE SE REÚNE NO RIO DE JANEIRO
Tendo
a palavra de Deus como nossa única instrução válida como verdade inquestionável
e nela não encontramos nada sobre este assunto e pelo fato deste artigo ter
sido feito em sua maioria com base em livros históricos, o presbitério passa a
dar os seguintes conselhos:
1-
Lembrar aos discípulos que vivemos cada dia para ele (Rm 11:36 - Porque Dele,
por Ele e para Ele, sãos todas as coisas; glória, pois, a Ele, eternamente.
Amém.) inclusive os dia 22,23,24,25...e eternamente;
2-
Instruirmos nossos filhos e discípulos sobre a verdade destas festas, revelar
personagens como: Papai Noel, coelho da Páscoa, etc... "conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará" João 8:32;
3-
Evitar todo enfeite que não conhecemos a origem;
4-
Não construir dívidas por causa de festas, ficando sujeitos financeiramente às
comidas importadas típicas, que nesta ocasião dobra de preço. É um dia como
outro qualquer;
5-
Resistirmos ao espírito satânico de gastos, principalmente se houverem dívidas.
Vigiar as ofertas do "Papai Noel". Só devemos comprar o necessário.
Mamon (Mt 6:24), demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as
pessoas têm que estar nestas festividades com roupas novas, casa nova, etc...
6-
Devemos aproveitar a data (Cl 4:5 “Andai em sabedoria para com os que estão de
fora, usando bem a cada oportunidade”) para estar com parentes e amigos nas
suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus nos seus corações,
pois este é o verdadeiro presente que o aniversariante quer receber. É um
momento propício para evangelizarmos, pois encontramos as pessoas com o coração
aberto para ouvir sobre Jesus;
7-
Não julgar ou desprezar irmãos por este motivo. Rom 14;
8-
Não confundir passagem do ano com o natal. Não é errado desejar feliz ano novo
para alguém, mas sim, feliz natal. Podemos usar algumas expressões. Ex: Que
Jesus nasça no seu coração, ou na sua vida etc.
"E
não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.” Rm 12.2.
No amor de Cristo,
Tânia Monteiro